Odioso do Egipto, eis como se traduz o nome taxonómico do mosquito da Dengue. Realmente senti na altura um certo ódio por este palerma mas depois passou. Senão vejamos, um gajo alimenta-o com o nosso sangue, portanto damos-lhe sustento e ele dá-nos o que ele tem de maior valor, que é o Flavivirus, parece-me justo!
Agora parece incrível como é que este artrópode consegue arrasar connosco. No início senti apenas umas dores musculares, depois umas dores retro-oculares e cefaleias, até que fui fustigado por um vai-e-vem de febre alta, acompanhada de um aumento da intensidade das referidas dores. Percebi, então, porque é que lhe chamam a doença "quebra-ossos".
Basicamente ficamos todos partidos.
Agora acho que a coisa já acalmou aqui pelo arquipélago, para já só ocorreram cerca de 18.500 casos e eu só fui mais um!
Sacudin dja ben!
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ResponderEliminarEle não queria picar, mas ficou retido na tua teia natural...levaste um "beijo". É melhor andares sempre com o fato de mergulho vestido assim acho que estás safo. Beijinhos
ResponderEliminarEm Setembro estava eu dentro duma iáce em Sucupira à espera de seguir viagem e pousou-me uma beleza destas numa perna. E eu a olhar para ele! "spia li ess muskito sab! que fashion, às riscas!" E a sentir-me seguro, que não era um Anopheles!
ResponderEliminarSe a Dengue é má, imagino como será a Malária...
ResponderEliminarPelo menos tenho a certeza de uma coisa, kel muskito ki mordem ka ta fika bibu na mundo pa conta ce stória.
Não tenho tanta a certeza se será mais agradavel fazer uma viagem de iáce para o interior do que ter Dengue!