Assim como outros ralis todo-o-terreno, tudo foi preparado e começado numa urbe, onde tudo parece organizado, asseado e limpo. Até me deram um road-book para seguir!!!
Atravessei o mar para chegar a outro continente, onde a recepção foi maravilhosa, mas rapidamente me deparei com os desertos pedregosos que pisava. Não bastando, tinham reservado para as próximas etapas os "ergs", sempre perigosos pela inconstância posicional dunar e compactação dissimulada.
Após passagem pelo deserto, recebi um bafejo de ar fresco e revigorante, dando novo alento e motivação para continuar nesta dura campanha.
Da mesma forma que o maior rali do Mundo terminava na praia, o meu também, desta feita tomando forma de substantivo próprio.
A classificação ainda não foi atribuída pois ainda se discutem falsas partidas, penalizações, conduta anti-desportiva dos intervenientes e afins.
Resta-me agora encher a bagagem de recordações, memórias e imagens, que me acompanharão para sempre.
Sei que entrei nesta prova com o logotipo de um grupo enorme, mas para mim esse grupo, o meu grupo, está representado apenas pelos seguinte membros:
Para os da minha equipa, DFEG, muito obrigado!
Para o meu co-piloto, Carlos Duarte, pela luta, companhia e dedicação, obrigado!
Pela assistência técnica, JP, a amizade, camaradagem e irmandade, muito obrigado!
Para o meu actual manager, Jorge Cruz, obrigado pelo apoio e voto de confiança!
Para os financiadores/patrocinadores/aliados, Bruno Tomé e Paulo Góis, POR TUDO!
A todos, muito obrigado!
Até qualquer dia!